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sexta-feira, 4 de abril de 2014

Facebook dos Presidenciáveis 2014: Presidente Dilma Rousseff figura em último lugar

Depois de uma pequena busca no Facebook, um fato curioso: Entre as páginas dos Presidenciáveis ao pleito de 2014, é possível verificar uma possível ordem de preferências - ao menos para quem tem acesso à rede.

Em 1º lugar, com até então 647 mil curtidores, aparece a Fanpage do presidenciável Eduardo Campos, PSB de Pernambuco; Em 2º lugar, com 553 mil, aparece a Fanpage do presidenciável Aécio Neves, PSDB de Brasília e por último - e em último lugar - com apenas 370 mil curtidores, aparece a Fanpage da Presidente Dilma Rousseff, PT.

O que será que isso quer dizer? Será algum sinal?




quinta-feira, 27 de março de 2014

Vídeo faz paródia com a Presidente Dilma e faz sucesso na internet

Um vídeo que está circulando na internet ironiza a presidente Gestão do Governo da Presidente Dilma e a Copa do Mundo de 2014. Trata-se de uma paródia, feita por internautas, fazendo referência à série de vídeos publicitários da empresa Bom Negócio, que já virou sucesso na internet. Confira!





Clique no vídeo abaixo para assistir:

 

quarta-feira, 26 de março de 2014

O Marco Civil da Internet foi Aprovado, mas ainda causa polêmica

A Câmara aprovou nesta terça-feira (25) o projeto de lei que estabelece direitos e deveres para usuários e provedores de internet, o chamado “marco civil” da rede. O projeto, que segue para o Senado, obriga os provedores a guardarem, por seis meses, os registros de navegação do usuário, mesmo sem ordem judicial determinando esse monitoramento. O acesso ao material “grampeado”, porém, dependerá da autorização de um juiz.
O texto aprovado impede que, futuramente, os fornecedores de sinal de internet cobrem uma fatura mais cara, ou ofereçam uma velocidade menor de transmissão, de acordo com o tipo de conteúdo visto pelos usuários. Este é o chamado princípio da “neutralidade da rede”, defendido pelo relator e a maioria dos consumidores, mas atacado pelas empresas de telecomunicações. Porém, como já acontece hoje, os provedores continuarão a poder cobrar mais caro de acordo com a velocidade ou volume de dados contratados pelo cliente.
Também poderão continuar a reduzir a velocidade do cliente caso ele extrapole um limite de dados, desde que isso seja claramente informado ao usuário. Mas a fica proibida a criação, até então inexistente no Brasil, de pacotes de serviço baseado em determinados conteúdos ou “canais” na internet. “Precisamos de lei para proteger a essência da internet, que está ameaçada por práticas de mercado e, até mesmo, de governo. Precisamos de regras para que a liberdade na rede seja garantida”, justificou o relator, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), hoje, antes de começar a votação.
Ao contrário do que o governo e o relator queriam inicialmente, o projeto não foi aprovado com a obrigação de as empresas estrangeiras que possuem informações de brasileiros manterem seus bancos de dados no Brasil. Os chamados “data centers” ficam em diversas partes do mundo, mas o governo desejava que todos ficassem aqui a fim de poder usar leis brasileiras para combater casos de espionagem e violação de privacidade, como os revelados pelo ex-agente da Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA) Edward Snowden.
Os documentos exibidos por ele mostraram espionagem sobre mensagens de email da presidente Dilma Rousseff e sobre negócios da Petrobrás às vésperas do leilão do bloco do pré-sal em Libra. O impacto da notícia, no segundo semestre do ano passado, acelerou a aprovação do projeto do marco civil.
Mas na negociação com as teles e com o PMDB nos últimos dias, o governo recuou na exigência dos “data centers” para manter o princípio da neutralidade. Ainda assim, o projeto reforça que as empresas estrangeiras que ofereçam serviços ao público brasileiro estão sujeitas às leis nacionais.
Grampo
Apesar disso, ficou mantido no texto uma espécie de “grampo permanente” dos usuários, a fim de facilitar o futuro trabalho da polícia, do Ministério Público e do Judiciário. Os provedores ficarão obrigados a guardar “sob sigilo” em “ambiente controlado e de segurança” os registros de acesso a aplicações de internet de cada usuário durante os últimos seis meses. Com isso, quando um juiz determinar a quebra do sigilo das futuras comunicações telemáticas de um investigado, poderá exigir também a navegação dele nos últimos seis meses.
O texto diz que a polícia ou o Ministério Público poderão exigir dos provedores que mantenham “cautelarmente” os registros dos clientes por um tempo superior a seis meses. Para obter esses dados, porém, só com ordem judicial.
Essa medida é fortemente criticada por ativistas de internet, que hoje abordavam consultores da Câmara para reclamar da falta de segurança para armazenar essas informações pessoais. “Você acha que os provedores têm segurança para isso?”, questionava um dos ativistas na noite de hoje para um consultor que assessorava Molon. “Não, não é seguro”, respondeu o próprio rapaz.
O líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), disse que a bancada era contra o projeto do marco civil por violar “a liberdade das pessoas”.
O jornalista Raphael Tsavkko é um dos críticos da medida. “Nossas conversas telefônicas não são todas armazenadas em um grande servidor para que qualquer agente do Estado possa escutá-las. Isso quem faz é a NSA, a agência de “segurança” dos EUA”, criticou ele, em artigopara o Congresso em Foco. “Na verdade, se há uma suspeita de crime, o Estado deve, mediante ordem judicial, passar então a escutar nossas conversas. Não antes, não sem suspeita.”
Vídeos e pornografia
Apesar de assegurar a neutralidade da rede, a presidente da República poderá baixar um decreto para detalhar questões técnicas do princípio, desde que ouça antes a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI). De acordo com Molon, o futuro decreto deve incluir, por exemplo, permitir que os dados de vídeo ao vivo trafeguem mais rápidos e com preferência sobre as mensagens de email. Sem isso, os vídeos ao vivo perderiam o sentido.
Na versão do substitutivo aprovada, foi incluído, a pedido da bancada feminina, artigo que proíbe a chamada “pornografia de vingança”, quando parceiros divulgam imagens íntimas das ex-mulheres em redes sociais e outros sites.
O projeto tramitava em regime de urgência constitucional desde outubro de 2013, trancando a pauta da Câmara. Em meio a polêmicas, a votação foi adiada diversas vezes.

Fonte: Congresso em foco.

Ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, contará tudo a oposição

O ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, que por ora está na Alemanha em férias, fez chegar à oposição no Congresso que está disposto a depor para relatar o que aconteceu na compra da refinaria Pasadena pela Petrobras, que acabou num prejuízo de US$1 bilhão.

Cerveró foi quem comandou a compra e sabe dos segredos da Petrobras sobre este caso e outros mais. Tanto assim que ele saiu da diretoria da Petroleira, mas foi acomodado na diretoria da BR Distribuidora.

Na última sexta feira, diante da zanga da presidente Dilma e do escândalo que se espraia, não somente sobre Pasadena como em torno de outros erros cometidos na estatal, como a construção da refinaria Abreu e Lima, em Porto de Suape, em Pernambuco, a partir de um negócio feito por Lula com Hugo Chaves, envolvendo a Venezuela no empreendimento, que acabou em “calote”.

Aliás, este caso demonstra como a petroleira foi politicamente manipulada, além de “aparelhada” pelo governo, abrindo espaços para petistas e integrantes de partidos da base, principalmente o PMDB.

No momento, o ambiente da Petrobras é convulsionado internamente, porque se transformou em joguete para acomodar políticos. Nestor Cerveró se colocou à disposição da oposição para depor na Câmara dos Deputados ou no Senado. Quer “espalhar brasa” e dizer o que sabe, e sabe muito. Uma espécie de vingança por sua demissão da Distribuidora no final da semana passada.

A Petrobras está no centro de uma crise e atravessa um dos piores momentos desde que se tornou uma das empresas brasileiras mais conceituadas no exterior e que, no momento, cambaleia. Atravessa dificuldades.

Fonte: Bahianoticias.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Artistas e jornalistas se revoltam e manifestam repúdio à censura do governo PT

Um vídeo que tem circulado pelas redes sociais reúne coletânea de manifestações de alguns artistas, juristas e jornalistas contra censura e intimidação por parte do governo petista.

Ademais, o vídeo relata casos de cerceamento da liberdade de expressão ao longo dos anos.

Assista abaixo e exponha sua opinião:

 

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Prefeito de Lauro de Freitas é inocentado em ação de impugnação de mandato

O prefeito de Lauro de Freitas, Márcio Paiva (PP), foi inocentado em processo movido pelo petista João Oliveira, candidato derrotado nas eleições de 2012 ao cargo máximo do Executivo no município, localizado na Região Metropolitana de Salvador.

Oliveira ingressou com uma ação de impugnação de mandato contra o gestor e seu vice, Robério Franco de Oliveira, por abuso de poder político e econômico. “Não há nos autos qualquer prova de abuso do poder político, econômico, fraude ou corrupção realizado pelos impugnados que possa cassar-lhes o mandato eletivo [...]”, escreveu em sua decisão a juíza Maria de Lourdes Melo, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

No processo, Oliveira acusou Paiva – que é médico – de ter usado o Sistema Único de Saúde (SUS) para obter votos. "O esquema arquitetado [...] consistia, basicamente, em organizar mutirões para atendimento médico aos eleitores em evento que contava com a realização de palestras gratuitas, avaliação médica farta e ilegal, distribuição de guias para consultas especializadas, exames clínicos e cirurgias a serem efetuados pela rede de saúde pública do Estado e do Município", dizia o petista na ação.

Via Bahia Notícias.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Supremo reduz chance de José Dirceu ter pena menor

As chances de o ex-ministro José Dirceu diminuir sua pena pela participação no mensalão, nesta fase do julgamento, ficaram reduzidas ontem, depois que o STF (Supremo Tribunal Federal) rejeitou o pedido de punição mais leve para o crime de corrupção apresentado por um dos 25 condenados.

Ao retomar a discussão sobre o pedido feito pelo ex-deputado Carlos Rodrigues, os ministros entenderam que não poderiam diminuir a pena do réu tendo com base o tipo de recurso em análise (embargos de declaração), que serve para esclarecer dúvidas sobre a decisão anunciada no ano passado.

Em comum com a tese de Dirceu, Rodrigues queria que o STF levasse em conta na hora de aplicar a pena uma lei mais antiga e mais branda do crime de corrupção.
Os ministros, contudo, mantiveram a pena de Rodrigues, condenado a 6 anos e 3 meses de prisão e multa de R$ 700 mil, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele recebeu verba em troca de votos para o governo Lula.

A manutenção da pena contra o ex-deputado, por oito votos a três, revelou que os ministros Luís Roberto Barroso e Teori Zavascki, que não participaram do julgamento no ano passado, devem acompanhar a maioria do plenário e negar os recursos.
"A justiça ou injustiça da decisão são temas que não se comportam em embargo de declaração. Se abrir o julgamento nesse caso, teríamos que reabrir em todo o julgamento. Esse caso se enquadra em processo de revisão criminal e não em embargos", disse Zavascki.

Novo ministro do STF diz que não acha correto mudar resultado
Barroso foi mais enfático e disse que, se tivesse participado da primeira fase do julgamento, poderia ter votado em favor dos réus, mas agora não seria possível "revirar" o caso.
No fim, venceu a tese de Joaquim Barbosa. Para ele, ficou comprovado só um pagamento, de R$ 150 mil, a Rodrigues em dezembro de 2003. Um mês antes a lei de corrupção ficou mais rígida. "O que restou comprovado foi somente o recebimento ocorrido em dezembro de 2003. Não estamos aqui escolhendo dispositivos. São os fatos: só houve provas sobre o que ele recebeu em dezembro de 2003."

Ricardo Lewandowski considerou que a negociação da propina e o pagamento de parcela do valor acertado ocorreram antes da alteração da lei sobre corrupção. Por isso, a pena deveria ser revista.
O STF também rejeitou recursos de três integrantes do chamado núcleo financeiro do mensalão: Kátia Rabello, dona do banco Rural, e dos ex-vice presidentes da instituição José Roberto Salgado e Vinícius Samarane.

A defesa dos réus ligados ao banco lamentou a decisão e disse que injustiças não foram evitadas. Até agora, o STF já analisou e recusou pedidos de 11 dos 25 condenados.


Editoria de Arte/Folhapress